Confira as experiências de intercâmbio vividas pelo mineiro Fabiano Borges em Dublin e Nova York.

Porque escolher apenas um destino para aprender a língua inglesa se você pode estudar e se aventurar em vários lugares pelo mundo afora? Essa, certamente, foi a pergunta que o mineiro Fabiano Borges, de Uberlândia, deve ter feito a si mesmo, quando realizou o primeiro intercâmbio de sua vida.

O questionamento, inclusive, é recomendável e válido para todos aqueles que desejam ter experiências internacionais. A vivência no exterior traz não só conhecimentos sobre o idioma, culturas e costumes de diferentes destinos, como também maturidade pessoal e profissional. Com toda a certeza, quem viaja carrega uma bagagem cheia de informações e conhecimento.

Foto: Arquivo pessoal de Fabiano Rodrigues

 “A principio a minha vontade maior era de aprender o inglês, mas assim que se começa a viver essa experiência de um intercâmbio, você passa a entender que isso vai além do simples fato de estudar uma segunda língua. Aprendemos a enfrentar os desafios do dia a dia e no meu caso foi bem mais desafiador, pois nunca havia morado sozinho. Logo, o motivo do intercambio era também descobrir meus limites e vencer medos. Eu sabia o que tinha pra enfrentar e isso era motivador”. Explica Fabiano.

O jovem administrador, de 28 anos, conta que sua primeira viagem internacional foi para Dublin, na Irlanda, onde passou praticamente quatro anos, de setembro de 2011 a outubro de 2015, residindo na cidade. Inicialmente, o plano era estudar em Londres, na Inglaterra, ou em alguma cidade americana, para aprender a língua inglesa.

Foto: Arquivo pessoal de Fabiano Rodrigues em Milão, Itália

Porém, ao ler um texto, em um blog, sobre o aumento na procura pela capital irlandesa para um intercâmbio e as vantagens por ser uma das cidades europeias mais acessíveis para o estudante, o fez mudar de ideia e optar pela Ilha para sua estreia em terras estrangeiras. Desde então, ele passou a viajar com frequência, enquanto morou em Dublin, Fabiano conheceu 12 países na Europa.

Ao retornar da Irlanda, o profissional permaneceu por dois anos no Brasil, se planejando, durante parte deste tempo, para a próxima viagem internacional. O destino escolhido foi Nova York, cidade dos EUA, onde já tinha um amigo morando por lá, o que facilitou toda a questão burocrática do intercâmbio, que dessa vez duraria seis meses: de fevereiro a agosto deste ano.

Foto: Arquivo pessoal de Fabiano Rodrigues viajando pela Europa

Para ele, a diferença entre os dois destinos, Dublin e Nova York, além do fato de que para o primeiro lugar não tinha nem experiência e nem o domínio do inglês, ao contrário da segunda viagem, é que Dublin é uma cidade acolhedora, tem um ar mais intelectual e, ainda que movimentada, mantém um ritmo de cidade do interior, com costumes bem tradicionais. Fabiano considera a cultura irlandesa uma das mais ricas que conhece

Nova York, descreve como intensa, pois a cidade não dorme e por isso é fácil perder a noção do dia e da noite. Por exemplo, caso saia de algum compromisso tarde da noite e queira emendar em uma balada é possível, porque tudo funciona 24 horas. Aliás, toda aquela beleza vista nos filmes foi uma das causas que o motivou a passar esse tempo na cidade.

“Eu buscava conhecer a cultura americana, porém, em NY, conheci um pouco da cultura do mundo todo, principalmente a do México, pois morava em Jackson Heights, uma área latina do Queens. Mas, o que realmente me deixou deslumbrado foi descobrir que o ritmo frenético de Nova York contagia. A cidade não para, tudo funciona 24 horas, como lojas, academia, shoppings, lanchonetes e etc. Aquele famoso ditado “time is money” (tempo é dinheiro) existe mesmo e eles levam a sério ”. Explica o mineiro. 

Foto: Arquivo pessoal de Fabiano Rodrigues em Nova York, EUA

Quanto às expectativas atendidas nas duas viagens, ele afirma não ter nenhum arrependimento dos dois intercâmbios, muito pelo contrário. No entanto, foi preciso coragem para se arriscar em cidades, países e várias culturas diferentes. Por isso, Fabiano aconselha aqueles que desejam viajar para o exterior a encarar questão como um novo aprendizado, independente da idade, pois é sempre válido sair da zona de conforto e se jogar em novas aventuras.

“Pela idade que tenho me sinto abençoado por ter vivenciado várias culturas, ter viajado para todos esses lugares e ter adquirido aprendizados que, hoje, me fazem entender que o essencial está na simplicidade. Agora, eu posso afirmar que nesses quase oito anos de aventuras, eu sou uma pessoa diferente. Me sinto realizado, sinto orgulho da coragem que tive e mais orgulho ainda da força que tive nos momentos em que eu não tinha muita opção”. Afirma Fabiano.

Foto: Arquivo pessoal de Fabiano Rodrigues em Nova York, EUA

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